quinta-feira, 1 de maio de 2008

Dicas de presentes para mamãe

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Como as diferentes espécies cuidam de seus filhotes

Todo comportamento, materno ou paterno, de cuidado com a prole, até que ela alcance a independência física, é chamado de cuidado parental. O cuidado parental aumenta a probabilidade de sobrevivência dos filhotes e, conseqüentemente, aumenta o sucesso reprodutivo da espécie.

O cuidado parental pode ter início antes mesmo do nascimento da prole. É o caso do preparo de ninhos, tocas e outros abrigos para receber os filhotes ou ovos.

Muitos pássaros incubam seus ovos sentando sobre eles ou mantendo-os entre os pés, para protegê-los do frio e garantir que os embriões permaneçam aquecidos. Outras aves, como algumas espécies de patos, cujo embrião é sensível a altas temperaturas, protegem os ovos do calor cobrindo os ninhos com penas, folhas secas ou gravetos.

Tipos de acasalamento
Após o nascimento, alguns dos cuidados incluem alimentação, abrigo e proteção contra predadores. Esse tipo de comportamento pode ser realizado apenas pela fêmea, apenas pelo macho, ou por ambos. Acredita-se que as diferenças entre as formas de cuidados parentais possam estar relacionadas ao sistema de acasalamento de cada espécie. Os sistemas de acasalamento são divididos em quatro tipos principais:

* Monogamia: o macho e a fêmea formam um casal unido, sendo que a união pode ser por toda a vida ou apenas durante o período reprodutivo.

* Poliginia: o macho se acasala com diversas fêmeas, enquanto as fêmeas cruzam com apenas um macho.

* Poliandria: a fêmea pode cruzar com diversos machos, enquanto os machos se associam a uma única fêmea.

* Poligamia: tanto o macho como a fêmea se acasalam diversas vezes e com diferentes parceiros.



Cuidando da prole
Na monogamia, geralmente, tanto o pai como a mãe cuidam da prole (cuidado biparental); este sistema é muito comum entre as aves. Na poliginia, o cuidado parental costuma ser realizado pela fêmea; este é o caso da maioria das espécies de mamíferos.

No sistema de poliandria é comum que apenas os machos apresentem comportamentos de cuidados com os descendentes; este é o caso dos cavalos-marinhos e dos pantopodas (pequenos artrópodes marinhos também conhecidos como aranhas-do-mar).

Na poligamia, qualquer um dos sexos pode realizar o cuidado parental, sendo também comum a ausência desse tipo de comportamento. Este é o caso da maioria das espécies de peixes.

Sagüis
É bom lembrar que as associações entre sistema de acasalamento e forma de cuidado com a prole não são regras fixas, e que, na natureza, sempre existem exceções. Um exemplo são os sagüis, que, embora sejam mamíferos, apresentam cuidado biparental. Entre estes pequenos primatas, a fêmea alimenta os filhotes enquanto cabe ao macho carregá-los, transportando-os pelas árvores.

Cavalos-marinhos
Os cavalos-marinhos são um exemplo de espécie de peixe monogâmica e com cuidado parental por parte dos machos. Nestes animais, os casais permanecem unidos ao longo de toda a estação reprodutiva. Durante o acasalamento, a fêmea introduz seu órgão ovopositor no interior de uma pequena bolsa, situada no abdome do macho, e deposita seus óvulos. Dentro da bolsa são liberados os espermatozóides e a fecundação ocorre.

É dito popularmente que nessa espécie são os machos que engravidam! Essa bolsa do macho é similar ao útero de uma fêmea de mamífero e contém um fluido que fornece nutrientes e oxigênio aos ovos. No decorrer da gestação, a composição do líquido vai se tornando cada vez mais parecida com a composição da água do mar e, assim, evita a possibilidade de um choque osmótico durante o nascimento da prole. O período de maturação dos ovos é de duas a quatro semanas. Em seguida, o macho "dá a luz" a dezenas de filhotes. Após o nascimento não há mais nenhum tipo de cuidado parental.

Entre artrópodes geralmente não se observa cuidado parental; porém, entre os pantopodas (aranhas-do-mar) os machos carregam os ovos fertilizados numa estrutura localizada sob suas pernas, transportando-os e protegendo-os até a sua eclosão.

Sobrevivência e reprodução
Algumas hipóteses já foram levantadas como explicação a respeito das diferentes estratégias de cuidados com a prole. Uma explicação para a monogamia e o cuidado biparental das aves é a capacidade de alimentar em dobro os filhotes no ninho, aumentando sua chance de sobrevivência.

A predominância nos mamíferos do cuidado da prole apenas por parte da mãe talvez possa ser explicada pelo longo período de gestação dos filhotes no corpo da mãe e pela lactação após o nascimento. Dessa forma, os cuidados que o macho pode fornecer são escassos, e este acaba por abandonar a parceira em busca de novas oportunidades de acasalamento.

Teoricamente, quanto maior o período durante o qual os pais cuidam de seus filhotes, maior a chance destes sobreviverem. Porém, quanto maior o tempo de cuidado parental, menor o período no qual os pais se vêem livres para procurar novos parceiros e gerar novos descendentes. Assim, acredita-se que, ao longo da evolução, tenham sido favorecidos aqueles comportamentos que apresentam um balanço ideal entre o sucesso de sobrevivência da prole e o sucesso reprodutivo dos pais, maximizando a dispersão da espécie.
Alice Dantas Brites* é professora de biologia.

(portal educacao/UOL)

Mas o que é ser mãe?

Mãe é o título que se dá à genitora de alguém. É a pessoa do sexo feminino que gera uma vida em seu útero como conseqüência de fertilização ou que adota uma criança, que por alguma razão não pôde ficar com seus pais. É também o equivalente feminino do pai. A fertilização de óvulos humanos femininos ocorrida in vitro, em laboratórios ou hospitais, na modernidade, estendeu as considerações milenares sobre a maternidade.

Mãe também é, para todos os efeitos, aquela pessoa do sexo feminino que adota, cria, e cuida de uma criança gerada por outrem. Há famílias nas quais o pai faz, de facto, tanto o papel de pai como o de mãe. Já outras famílias são compostas por duas mães ou por dois pais. Em certos casos a comunidade, o Estado, ou até mesmo outras crianças procuram fazer o papel de mãe na vida de certas crianças ou adolescentes.

Em sua homenagem, todos os anos, no segundo domingo do mês de maio (no Brasil) ou no primeiro domingo de Maio (em Portugal), é celebrada uma homenagem às mães, conhecida por Dia das mães.

Dia das Mães

O Dia das Mães tem a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem americana, Annie Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todo Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.

No Brasil, o Dia das Mães é celebrado no segundo domingo de Maio, conforme decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas.

Em Israel o dia da mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o dia da família em Fevereiro.